sexta-feira, novembro 25, 2005

PORQUÊ UM BLOG?

Aposto que há para aí uma série de tios, avós, amigos e afins a interrogarem-se sobre a necessidade de um blog sobre o meu pequeno Alien. Eu pergunto: porque não?

Aposto que muitos de vós passam dias a pensar que não telefonaram a saber como estava o Rafa. Sentados a verem os vossos mails interrogam-se se já será demasiado tarde para ligar. Esta é talvez a solução para que todos possam acompanhar o crescimento dele e também ajudarem-nos a solucionar algumas dúvidas e problemas que vão surgindo.
Não quero com isto dizer que deixem de telefonar ou de visitá-lo, mas quero que se sintam mais próximos e participantes mesmo quando não têm tempo de o fazer.
Ao mesmo tempo, deixamos desta forma um legado para que ele também possa saber com algum detalhe como era a nossa vida após o nascimento dele. Quando for um pouco mais crescido, vai com certeza gostar de ler sobre a sua, ainda, pequena existência e divertir-se com a azelhice dos pais.
E ao fim a cabo, se a Infanta Dª Leonor - minha futura nora - tem um blog, o que é que o meu Rafael é a menos que ela?

2 comentários:

Anónimo disse...

Pois.Eu acho uma boa ideia. Um BLOG.
Ora aí está uma coisa que eu tb gostava muito de ter tido. Mas não tive.Tive um Diário ás escondidas - quem tinha Diário tinha segredos proíbidos, e isso não era permitido - foi assim que fiquei sem ele.Mistério que nunca foi desvendado, mas que me fez decidir nunca mais escrever sobre mim.
Hoje quase tudo é público.Porque não ter um blog? Acho que vou aderir.
Eu conheço bem o Rafa.Posso dizer que estou entre as primeiras 10 pessoas que o viram quando nasceu, embora isso tenha acontecido contra as normas hospitalares estabelecidas. Só eu e a tia Alda é que sabemos como tudo aconteceu. Um dia conto.

Anónimo disse...

Esqueci-me de acrescentar que o "meu menino" é um bébé LINDO! Olha-me como se já me conhecesse de outras "festas".Espero que ele seja sempre uma pessoa muito,muito feliz.Já tinha dito o meu nome - Sofia -sou a "namorada" do Avô António, ou seja uma espécie de "avó emprestada"... um destes dias volto