A pedido de algumas famílias cá vai a receitas das famosas rabanadas que acabei por não fazer porque tenho andado com o estômago em frangalhos.
Quem fazia as rabanadas todos os Natais era a Avó Lu. Não há dia que não pense o quanto ela seria a bisavó mais feliz do Mundo e arredores. Este menino seria a coisinha (ainda) mais mimada acima da terra. É que a Avó Lu só teve 2 filhos homens, depois teve 4 netas e não consigo deixar de imaginar como seria para ela iniciar uma nova geração com um menino novamente.
Mas infelizmente, a Avó Lu já não conheceu o Rafa neste mundinho. Quem herdou as receitas da Avó Lu fui eu e, consequentemente, herdei a ‘obrigação’ de fazer as rabanadas no Natal e o Bolo de Laranja ensopadinho em qualquer altura.
A Avó Lu fazia 2 tipos de rabanadas para agradar a Gregos e Troianos: as rabanadas de leite para nós (as suas ‘pequeninas’ netas) e para agradar aos filhos fazia as fatias paridas com vinho tinto.
Ora então cá vai:
Rabanadas Das Netas:
No dia anterior (ou 2 dias antes) compra-se um pão de forma de padaria (não façam com aqueles Bimbos e afins que vão ter uma desilusão) ou um cacete (digam na padaria para que é que eles normalmente têm uns cacetes próprios para rabanadas nesta altura que são mais largos que os normais).
Corta-se às fatias nem muito grossas nem muito finas e deixa-se num saco aberto para secar.
No próprio dia, deitam num prato fundo bastante leite e noutro ovo batido.
Põem-se as fatias de pão dentro do prato do leite até estarem bem ensopadinhas. Tira-se e passa-se pelo ovo batido. Frita-se em azeite bem quente, virando até os dois lados estarem bem douradinhos.
Põe-se a escorrer em papel de cozinha e polvilha-se com açúcar e canela enquanto ainda estão quentinhas.
E depois nhãm-nhãm como diria o meu Alien!
Rabanadas Dos Filhos:
É tudo igual mas em vez de leite, mergulha-se o pão em vinho tinto – atenção que tem que ser de boa qualidade!
Quem fazia as rabanadas todos os Natais era a Avó Lu. Não há dia que não pense o quanto ela seria a bisavó mais feliz do Mundo e arredores. Este menino seria a coisinha (ainda) mais mimada acima da terra. É que a Avó Lu só teve 2 filhos homens, depois teve 4 netas e não consigo deixar de imaginar como seria para ela iniciar uma nova geração com um menino novamente.
Mas infelizmente, a Avó Lu já não conheceu o Rafa neste mundinho. Quem herdou as receitas da Avó Lu fui eu e, consequentemente, herdei a ‘obrigação’ de fazer as rabanadas no Natal e o Bolo de Laranja ensopadinho em qualquer altura.
A Avó Lu fazia 2 tipos de rabanadas para agradar a Gregos e Troianos: as rabanadas de leite para nós (as suas ‘pequeninas’ netas) e para agradar aos filhos fazia as fatias paridas com vinho tinto.
Ora então cá vai:
Rabanadas Das Netas:
No dia anterior (ou 2 dias antes) compra-se um pão de forma de padaria (não façam com aqueles Bimbos e afins que vão ter uma desilusão) ou um cacete (digam na padaria para que é que eles normalmente têm uns cacetes próprios para rabanadas nesta altura que são mais largos que os normais).
Corta-se às fatias nem muito grossas nem muito finas e deixa-se num saco aberto para secar.
No próprio dia, deitam num prato fundo bastante leite e noutro ovo batido.
Põem-se as fatias de pão dentro do prato do leite até estarem bem ensopadinhas. Tira-se e passa-se pelo ovo batido. Frita-se em azeite bem quente, virando até os dois lados estarem bem douradinhos.
Põe-se a escorrer em papel de cozinha e polvilha-se com açúcar e canela enquanto ainda estão quentinhas.
E depois nhãm-nhãm como diria o meu Alien!
Rabanadas Dos Filhos:
É tudo igual mas em vez de leite, mergulha-se o pão em vinho tinto – atenção que tem que ser de boa qualidade!
2 comentários:
Essas tuas rabanadas das netas abriram-me o apetite, acho q ainda experimento antes do Natal.
:)
tb fazo assim as rabanadas( as das netas) e a receita do bolinho de laranja???:(
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