Chego da escola, vou-te buscar à avó e atravesso os 20 metros que separam as duas portas contigo nos braços. Cheiro-te e beijo-te. Abres os olhos e vês-te no meu abraço. Desenhas um sorriso escondido pela chupeta e murmuras: “Mãe…”
Não queres a tua cama. Choras. Queres-me. Arranjo-me para dormir sob o teu olhar atento. Levo-te comigo para a cama (Brazelton who?).
Na hora que se segue, trocamos beijos, abraços e miminhos. Queres abraçar-te a mim, queres-te enroscar, queres dar-me a mão. Queres uma infinidade de coisas que eu também quero. Chegas-te cada vez mais como se quisesses imprimir o teu corpo no meu como se não bastasse ocupares todo o meu coração.
Quando finalmente o sono chega, deitas-te na outra almofada e pedes-me a mão. Adormecemos de mão dada.
Eu sei que é menos uma hora se sono que temos mas também sei que é mais uma hora de amor que não posso (nem quero) negar-te. É quando somos efectivamente um do outro. Sem pensar na loiça que ficou por lavar, nas roupas por arrumar, sem pensares no Ruca, Noddy e outros quejandos.
Nessas alturas, em que enroscado em mim me fazes festinhas nas mãos e nos braços, eu sei que o Paraíso existe e o seu nome é Rafael.
Não queres a tua cama. Choras. Queres-me. Arranjo-me para dormir sob o teu olhar atento. Levo-te comigo para a cama (Brazelton who?).
Na hora que se segue, trocamos beijos, abraços e miminhos. Queres abraçar-te a mim, queres-te enroscar, queres dar-me a mão. Queres uma infinidade de coisas que eu também quero. Chegas-te cada vez mais como se quisesses imprimir o teu corpo no meu como se não bastasse ocupares todo o meu coração.
Quando finalmente o sono chega, deitas-te na outra almofada e pedes-me a mão. Adormecemos de mão dada.
Eu sei que é menos uma hora se sono que temos mas também sei que é mais uma hora de amor que não posso (nem quero) negar-te. É quando somos efectivamente um do outro. Sem pensar na loiça que ficou por lavar, nas roupas por arrumar, sem pensares no Ruca, Noddy e outros quejandos.
Nessas alturas, em que enroscado em mim me fazes festinhas nas mãos e nos braços, eu sei que o Paraíso existe e o seu nome é Rafael.
7 comentários:
E depois de ter lido isto, e de me lembrar da minha noite de ontem, onde só faltou pegar-lhe nos pés e literalmente jogá-la da varanda... apetece-me ir ali cortar os pulsos...
(lindo texto)
Tão bem descrito, tão bem descrito, tão bemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
Luz de Estrelas
*Mas tb tenho momentos como os da Ana Sousa. LOLOLLL
E é tãããooo bom! O meu é que nunca quer isso! INGRATO!
Fazes bem! Brazelton, daahhhhh! ;)
E isso é tudo de bom! :))
Que mantenham sempre essa cumplicidade!
Nada mais lindo que quando isso acontece entre mãe e filho!
Beijos, querida! Muitos, por esta descrição que nos deixa de lágrima no canto do olho...
Isto não é texto para uma grávida ler!!
Lindo!
Beijo grande.
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