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P.S.: À Srª Dª Susaninha: faça lá o obséquio de me remeter a sua morada postali via méile que aqui a gostosa 2 em 1 satisfaz o seu desejo de requinte! E não, não lhe vou enviar Ferreros Rochers que estamos 'planificando'.
O dia-a-dia atribulado de pais de 1ª viagem
P.S.: À Srª Dª Susaninha: faça lá o obséquio de me remeter a sua morada postali via méile que aqui a gostosa 2 em 1 satisfaz o seu desejo de requinte! E não, não lhe vou enviar Ferreros Rochers que estamos 'planificando'.
Ontem das nossas deambulações edilicas, comprei-lhe meias (sim, que isto do desfralde, vai até à peúga!). Umas meias sem elásticos até ao joelho. As dele eram todas tipo peuguinha curtinha.
Hoje, vesti-lhe a peúga nova. Olhou cheio de espanto para a coisa e remata para canto:
"Mãeeeeeeeee. Mêia... Taaaaantoooo!"
Sim filho, é grande, é... Grande, tanto, muito e até acima é tudo "Tanto"!
Eu não sou racista! Eu não sou xenófoba!
Mas eu tenho cá os meus limites. Acho que se um estrangeiro faz um trabalho melhor que um português, deve ser contratado. Agora, quando esse trabalho implica a comunicação com outras pessoas (aliás, o trabalho É comunicar com as pessoas), eu espero e exijo que o seja feito em Português e sem grandes ofensas à integridade da bela língua de Camões! Exijo!
Há uns tempos, numa esplanada, fui atendida por uma inglesa. Tudo bem. Agora quando eu peço um miserável sumo de laranja, ela me responde: "Sorry, don't speak Portuguese...", aí borrámos a pintura. Continuei a falar com ela em Português, até que ela chamou o Gerente, ou o Tio, ou fosse lá quem fosse o homem. Não me teria custado nadinha ter feito o pedido em Inglês (eu trabalho em Inglês, faço tradução simultânea técnica de Inglês!), espanhol, alemão ou mesmo em Italiano arranhado, mas não me exijam que tenha que me expressar noutra língua além do Português quando estou em PORTUGAL.
Aí há uns 5 minutos atrás, ligam-me da operadora de telemóvel 'Até já', garantiram-me que a 'minha satisfação era muito importante para eles' mas a menina que ligou nem sabia o género das palavras. Presenteou-me com frases como: 'A cobertura não tá activo lá'
Se a um português teria feito 1000 reclamações, aqui nem isso pude fazer: ela não me entenderia! A culpa não é da menina. É de quem a coloca a fazer este trabalho porque assim, se calhar, só paga metade do ordenado que pagaria a um português. A culpa é da m**** da crise que está instalada de pedra e cal neste país. A culpa é da nossa mentalidade que não muda porque o que eu deveria ter feito era pedido para falar com o supervisor dela e ele que me aturasse...
P.S.: Aos 2 ou 3 'gaijos' assumidos que me lêem: Sim!!! Estou nessa altura do mês!!!!!!!!!!!!!!!!
É de ver um homem a apaixonar-se. Gosto porque gosto...
Principalmente quando coram e se intitulam de 'semi-apaixonados' quando nós - os de fora - já vimos (há que luas) que o desgraçadito já não está à beira do abismo mas sim estateladinho lá em baixo...
Gosto muito!
P.S.: E então se o 'alvo' da paixão for alguém de quem gostamos muito... Uiii... Aí é ouro sobre azul!
Toda a gente lhe dizia... Ah pois era... Chega a hora da verdade. Entramos no avião (pessoal do check-in bem porreiro. Puseram-me com ele ensanduichada entre dois 'bifes'. É que nem à ponta nem nada: eu e o puto bem no meio! Tão na minha lista de Natal, amiguinhos...), cintos postos... Puto olha para o lado. Fixa o 'cámone' mais próximo, alça da manápula, espeta com ela vigorosamente no ombro da criatura e solta um sonoro: 'Pai????'
"Shhhh. Cala-te! Esse não é o pai!" Olha para mim como se eu estivesse ceguinha. Então não se estava mesmo a ver que o armário de cabeça rapada sentado ao meu lado era o pai? Mas pelo sim pelo não, decidiu confirmar arrefinfando mais uma cacetada no ombro do gaijo e mais um berro aos seus ouvidos: 'Paiiiiiiiiiiii????'
Houvesse um buraquito no chão e era de lá que teriam que me tirar à chegada a Bournemouth.
Lá eu balbuciei 10000 sorrys e uns sorrisitos amarelos. Vá lá que era só estrangeiros senão estava tudo a pensar: "Coitadinha da criança... Nem sabe quem é o pai..."